BRASIL, um país de toLos!: Terrorismo no Rio X Descaso dos Governantes

BRASIL, um país de toLos!

"Acima de tudo procurem sentir no mais profundo de vocês qualquer injustiça cometida contra qualquer pessoa em qualquer parte do mundo. É a mais bela qualidade de um revolucionário" - Che Guevara

02 dezembro 2005

Terrorismo no Rio X Descaso dos Governantes

“Deitado ETERNAMENTE em berço esplendido..”

Esse trecho, retirado do hino nacional brasileiro, reflete exatamente a posição dos nossos governantes, neste caso especificamente, a senhora Garotinho e o senhor César Maia. Respectivamente Governadora e Prefeito do Estado do Rio de Janeiro.

Enquanto ela repousa com a justificativa de “estresse” por muito trabalho, ele, César Maia, brinca de Internauta.

E nós, povo carioca, ficamos imprensado entre esses dois brincalhões e o “poder paralelo” dos bandidos do Rio... VIVA O BRASIL!!!
Por outro lado...
Jornal O Dia
Família engolida pelo fogo Rapaz quebrou vidro para tentar salvar mulher e a filha, mas teve que se jogar enquanto elas agonizavam. Ele corre risco de morrer
Rio - Num quarto do 9º andar do Centro de Tratamento de Queimados (CTQ) do Hospital do Andaraí, uma das vítimas graves do ônibus 350 (Passeio-Irajá) luta pela vida e para apagar da memória as cenas da filha e da mulher em chamas. Com a voz baixa, o olhar desolado e 40% do corpo queimado, o faxineiro Rogério Mendes de Oliveira, de 27 anos, parece ouvir a todo o momento a última frase de Wania Lúcia Barbosa, 35 anos: “Amor, estou queimando”. Os lamentos da mulher foram em vão.
Rogério não conseguiu ajudar Vitória Cristina Barbosa, de um ano e dois meses, e a mulher, que morreram abraçadas. “Disse para a Wania: ‘Filha, a gente vai morrer. Olha o fogo vindo. Segura a neném que vou quebrar o vidro! A única coisa que posso fazer é quebrar o vidro e jogar ela do lado de fora. Pelo menos vamos salvar ela’”. Mas, tomado pelo desespero e fogo, Rogério tomou a mais difícil das decisões.
Ele teve que salvar a si mesmo. Pulou da janela traseira do ônibus, quebrada a pedradas pelo motorista, Clóvis de Moraes Pinheiro, 50 anos, e viu em 30 segundos – tempo suficiente para as labaredas transformarem o ônibus em um amontoado de ferros retorcidos – sua vida destruída.
“Quando olhei para trás, elas estavam pegando fogo. Pulei pegando fogo e saí rolando no chão. Quando levantei, só vi o ônibus em chamas. Senti um clima de covardia em tudo que aconteceu”, contou ele. Apesar da tragédia, o faxineiro prefere não julgar os autores do atentado. “Que Deus perdoe essas pessoas. Não tem sentido o que eles fizeram. Eu só olhei e vi eles jogando um produto nos bancos”, disse ele, que pretende se dedicar ao filho de 11 anos do primeiro casamento de Wania, que o chama de pai. Leia mais em www.odia.com.br
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A nossa faixa de gaza (fronteira violentíssima, que separa a Palestina do Estado de Israel)
O terror...

O desespero...



O Enterro...

O Protesto...












A Visão do inferno...


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